“Eu imaginava como era a vida de um refugiado, mas, até então, essa era uma realidade muito distante da minha. Quando eu comecei a dar aula, ainda de forma voluntária, conheci histórias de vida muito diferentes. Os alunos compartilham seus sonhos, suas dificuldades e é muito gratificante poder ajudar a transformar suas vidas. ”
Em 2017, o Brasil recebeu cerca de 34 mil pedidos de refúgio. São Paulo foi o segundo Estado mais procurado – pelo menos 9 mil refugiados buscaram uma nova oportunidade para recomeçar na maior cidade da América Latina. Nascida na República de Gana, Margaret foi uma dessas pessoas:
“Eu nasci numa aldeia, em uma fazenda que tinha uma situação muito precária. Minha vida foi muito, muito difícil, mas agora, só de conseguir me comunicar em português, eu já sinto que o meu futuro vai ser bem melhor. ”
Preconceito racial, sexual e religioso; divergências de opinião política; guerras civis; pobreza extrema e total falta de esperança. As razões que levam refugiados a buscarem uma nova oportunidade no Brasil são inúmeras.
“Com o objetivo de abrir a energia para novas pessoas e novas parcerias, mantemos um diálogo permanente com as comunidades em que atuamos e apoiamos diversos projetos de geração de valor compartilhado.”
Assim como a professora Marina, a Enel acredita que a energia que move SP também deve se preocupar com a educação, com a empregabilidade, com o acesso a serviços públicos e com a cidadania de maneira geral.
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