![Energia eólica](/content/dam/enel-br/megamenu/inovação-e-sustentabilidade/transicao-energetica-semiarido/resultados-do-estudo/transicao-energia-eolica.jpg)
Segundo o estudo:
A área de Construção seria a principal geradora de novos empregos, diante das medidas adotadas pelo país para acelerar a transição energética, graças, sobretudo, à construção de novos empreendimentos de geração renovável, como os parques eólicos e solares. Estima-se ainda que a participação feminina na força produtiva do setor de energia cresceria de 22% para 32% no cenário net zero proposto no estudo.
![Energia eólica Brasil](/content/dam/enel-br/megamenu/inovação-e-sustentabilidade/transicao-energetica-semiarido/resultados-do-estudo/painel-solar-enel.jpg)
Modelo energético brasileiro
O estudo também traz um comparativo do modelo energético brasileiro em 2050, diante dos dois cenários possíveis que serviram como premissa para as análises. Enquanto no cenário mais conservador, a capacidade instalada de energia renovável fica em 65% e 93% (sem e com hidrelétricas), o percentual sobe para 76% e 95% com a implementação de políticas mais enfáticas.
![Energia renovável](/content/dam/enel-br/megamenu/inovação-e-sustentabilidade/transicao-energetica-semiarido/resultados-do-estudo/mudancas-climaticas.jpg)
Fontes Renováveis
No cenário net zero, o consumo de eletricidade no Brasil é suprido principalmente por fontes verdes, sendo as energias eólica e solar responsáveis, juntas, por 63% dos 2.422TWh estimados para 2050. No cenário mais conservador, eólica e solar representam, juntas, 48%, com geração total estimada em 1.752TWh para 2050. Neste quadro, a geração térmica ainda responde por cerca de 10% da matriz elétrica brasileira.
![Hidrogênio verde](/content/dam/enel-br/megamenu/inovação-e-sustentabilidade/transicao-energetica-semiarido/resultados-do-estudo/transicao-hidrogenio-verde.jpg)
Hidrogênio verde
se apresenta como complemento para a eletrificação, em especial para setores intensivos em carbono, como indústrias químicas e siderúrgicas. O estudo também aposta no potencial do Brasil para se tornar um exportador do “combustível do futuro”. No cenário net zero, toda a exportação de hidrogênio seria verde, cuja participação alcançará, em 2050, 96% do hidrogênio produzido.